fbpx

Entrevista | Willians e a Revista Magi

[vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Willians Santos Lopes, 45, é oficial da Polícia Militar do Estado de São Paulo, bacharel em direito e também o diretor da Revista Magi, uma publicação trimestral dedicada a arte mágica brasileira. O mágico Willians concedeu uma entrevista para o Portal da Mágica onde fala sobre sua história com a mágica e as curiosidades sobre a Revista Magi.[/vc_column_text][vc_column_text]Portal da Mágica – Willians, o que a mágica significa para você?
Willians – Bom, a mágica é algo difícil de se aferir, no que tange ao significado em minha vida. É uma coisa muito forte e muito importante, uma vez que esse sentimento e essa paixão me acompanham desde criança.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]

O mágico Willians.
O mágico Willians.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Quando foi o seu primeiro contato com a arte mágica? Foi um show, um kit de mágica, ou o contato com algum mágico?
Willians – Eu era ainda muito pequeno, acho que com 7 ou 8 anos, e nós morávamos em um instituto para menores denominado Unidade Educacional Anita Costa, porquanto meu pai era funcionário daquela casa. E de vez em quando artistas de diversos seguimentos se apresentavam para as crianças residentes naquele local. Dentre os artistas passaram por lá alguns mágicos. Quando eu vi o primeiro mágico já fiquei simplesmente encantado com seu trabalho, e daquele momento em diante decidi que queria ser igual ele. Outros tantos trabalharam naquele instituto, me lembro apenas de alguns nomes como Prof. Robersil, Estercita Fernandes (mãe do nosso querido amigo Dossell) e Cav. Alcides (se não me falha a memória); entretanto, como eu era muito tímido, não tinha coragem de me aproximar deles após o show, ficando apenas o desejo enorme de aprender fazer todas aquelas coisas maravilhosas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Com quantos anos você começou e como aprendeu a fazer mágica?
Willians – Bom, quando eu tinha uns 8 anos, eu me lembro que começamos a brincar de teatro, eu e as outras crianças. Aí me foi designada a missão de ser o mágico. Vocês nem imaginam como eu adorei a ideia, pois isso já estava incutido em minha alma. Não sei de onde apareceu um “manual de mágicas”, que foi meu guia para executar alguns pequenos truques para uma plateia de amigos.

Dali pra frente fiquei muito interessado nessa nobre arte, mas eu não tinha a menor ideia de como começar, ainda mais morando numa pequena cidade do interior.

Foi então que meu pai, vendo meu “desespero”, lembrou que havia visto uma propaganda de um curso de mágica em uma revista de estória em quadrinhos. Nem preciso te falar que fui correndo folhear todas as revistinhas que eu encontrei pela frente, até que, finalmente, encontrei o tão esperado anúncio, onde estava escrito com letras garrafais “Seja Mágico”. Era o curso da Universal Center do Rio de Janeiro, que levava o nome do Fu-Manchú, curso este feito totalmente pelo Correio. Foi então que convenci meu pai a me dar de presente tal curso, e a partir daí ingressei na Arte Mágica e não parei mais.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Você lembra qual foi a sua sensação quando apresento o seu primeiro efeito?
Willians – Nossa, foi uma sensação maravilhosa, pois montamos um cenário com palco e tudo. Imagine vocês, minha primeira mágica já fiz logo sobre um palco e para uma plateia de verdade, embora formada só por crianças da minha idade. Era uma mistura de emoção e ansiedade. Mas foi muito bom![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Até hoje, qual foi o momento mais mágico na sua vida?
Willians – Bom, se falarmos simplesmente em “momento mágico”, direi que foram os momentos dos nascimentos de meus filhos. Mas se você disser que quer saber qual o melhor momento dentro do contexto mágico, diria que tive vários momentos mágicos, mas posso destacar dois: o lançamento da Revista MAGI, e minha efetiva participação na Comissão Organizadora do Congresso Brasileiro de Mágicos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Quem foi sua referência de mágico no início de sua carreira?
Willians – Sempre admirei mágicos que são elegantes em suas apresentações. Realmente eu tirava o chapéu para mágicos como Lance Burton, Richard Ross, Fred Kaps, e também aos mágicos brasileiros Rokan, Dossell, Élio e Carlos Eduardo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – E quem é o mágico nacional que você mais admira hoje?
Willians – Bom, hoje temos vários bons mágicos brasileiros, cada um em seu estilo, porém, como gosto ainda daquele clima clássico e elegante, admiro hoje o mágico Rokan.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – E o mágico internacional?
Willians – Continuo admirando Lance Burton, porque ele nunca perde a pose, sempre perfeito em seus movimentos e em tudo o que faz, porém, gostaria de acrescentar mais dois nomes, cujas performances são implacáveis: Bill Malone e Greg Frewing.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Como você avalia a qualidade dos mágicos brasileiros?
Willians – Olha, no Brasil têm muitos bons mágicos, mas ainda está muito aquém de outros países. Poucos mágicos brasileiros se destacam. Acredito que isso faz parte da cultura brasileira. Muitos segredos do sucesso de um mágico estão nos livros, mas é sabido que o brasileiro não gosta muito de ler, prefere a coisa mais pronta. Enquanto não mudarmos essa cultura não iremos crescer na mágica. Precisamos nos dedicar mais aos estudos e somente assim conseguiremos imprimir destaque na magia brasileira.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – O que você acha que falta para os mágicos voltarem aos teatros?
Willians – Nós perdemos um pouco o “glamour” da magia. Hoje quase não vemos mágicos vestidos de mágicos. Hoje cada um é por si, ou seja, vai do jeito que bem entende. O público também mudou muito, pois também não está acostumado a ver mágicos em teatros, e sim na rua, na TV, etc.

Precisamos mudar a cultura do público, mas também precisamos ter coragem de criar espetáculos teatrais, pois uma produção dessas não é nada barata, além de requerer um esforço maior do artista e de toda equipe. Mas acredito que somente a prática e o costume conseguirão trazer de volta a magia no teatro.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Agora vamos falar um pouco sobre a Revista Magi, que hoje é a única revista especializada na arte mágica no Brasil. Conte pra quem não conhece, o que é a Revista Magi?
Willians – A Revista MAGI é um órgão de divulgação da Arte Mágica com circulação interna, destinada àqueles que praticam ou gostam da mágica. A revista traz a cada três meses informações do meio mágico, efeitos com explicações, notícias, endereços de lojas especializadas em produtos para mágicos, artigos escritos por importantes personalidades da mágica, etc.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – De onde surgiu a ideia de criar a Magi?
Willians – Desde meu início na carreira de mágico sempre gostava de ler algumas revistas daquela época, que circulavam como boletins, com informações em geral. Haviam várias delas. E eu disse pra mim mesmo: “um dia serei editor de uma dessas”. Eu sempre gostei desse tipo de trabalho, de estar conectado com as outras pessoas, e de poder levar um pouco de conhecimento e informação pra quem gosta dessa arte tão nobre. Foi então que em 2001 criei coragem, embora houvesse recebido algumas mensagens de desincentivo vindas de alguns amigos, e criei a Revista MAGI.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Quem te ajudou a escrever a primeira edição?
Willians – A primeira edição foi um pouco mais difícil, pois haviam poucos colaboradores e acabei reunindo o conteúdo praticamente sozinho, com a participação de alguns poucos abnegados, e alguns valorosos anunciantes.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Como foi o lançamento da primeira edição?
Willians – A primeira edição foi publicada com 12 páginas, impressas tipograficamente em papel couchê, com capa em quadricomia e interior em duas cores; e foi distribuída gratuitamente em larga escala, como forma de dar conhecimento aos amantes da magia de que estava surgindo um novo veículo de comunicação da classe mágica. A aceitação do público foi razoável, considerando a quantidade de pessoas que se tornaram assinantes imediatamente após a distribuição, mas confesso que poderia ser melhor. Mas a quantidade de leitores foi crescendo pouco a pouco, até chegar em um número considerado bom.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]

Primeira edição da Revista Magi.
Primeira edição da Revista Magi.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Quantos leitores e assinantes a Magi tem hoje? Quando você lançou, você imaginava que iria tão longe?
Willians – Olha, quando nós lançamos a primeira edição, recebi resposta de um amigo que me disse: “eu não faria isso nem se ganhasse sozinho na mega-sena acumulada”. Um outro conceituado mágico disse numa roda de amigos: “ela não passa da terceira edição”. Pois é, esse último estava errado, pois com muito esforço e apoio de alguns amigos já chegamos na 43ª edição; mas ele disse isso se baseando nas revistas que foram lançadas anteriormente, pois realmente o histórico é esse.

Hoje entendo que a revista poderia ter uma penetração maior, mas infelizmente o brasileiro não é muito dado à leitura, prefere as coisas mais prontas. Fazer o quê, isso é cultural. Hoje a revista chega às mãos de aproximadamente 500 pessoas, entre assinantes, colaboradores, anunciantes, dirigentes de classe, etc.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Hoje, agosto de 2012, são 41 edições da revista. Qual edição te deu mais orgulho de publicar e por que?
Willians – Bem, várias foram as edições que me deram prazer em publicá-las, como a edição nº 9, com Lance Burton na capa; a edição do 10º aniversário, que marcou uma trajetória importante da revista; mas talvez a que senti maior prazer e orgulho em publicá-la foi a edição 34, com o meu querido amigo Seiji Otta na capa.

Isso tem um motivo particular muito grande: quando eu tive a idéia de lançar a revista, o Seiji foi o primeiro a me apoiar, não só cultural como financeiramente, publicando o anúncio da Netmágicas e posteriormente o Informativo Netmágicas. De lá pra cá o Seiji sempre esteve ao nosso lado apoiando e incentivando a continuidade da revista. Por isso pra mim foi um momento especial poder fazer uma revista especial dedicada ao Seiji, por ocasião do décimo aniversário da Netmágicas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]

Edição 34 - Seiji Otta.
Edição 34 – Seiji Otta.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Que momentos marcantes e importantes da arte mágica foram publicados na revista?
Willians – Nesses 10 anos de revista tivemos a honra de publicar e cobrir alguns acontecimentos importantes na história da mágica brasileira. Apenas para citar alguns deles, lembro-me do momento marcante durante o congresso da FLASOMA em 2004, onde os mágicos Dimy e Ricardo Madureira conquistaram o tão sonhado Grand Prix; estávamos lá e registramos tudo. Também fizemos a cobertura das duas edições do Congresso Brasileiro de Mágicos, considerados os maiores eventos de mágica que o Brasil já teve. Fizemos a cobertura dos 10 anos da Netmágicas; descobrimos talentos que foram consagrados posteriormente; além de registrarmos diversos outros momentos importantes.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Que nomes importantes da arte mágica foram capas da Magi?
Willians – Muitos mágicos importantes foram destaque de capa da revista, mágicos como Lance Burton, Michael Ammar, Drakon, Rokan, Lipan, Vik e Fabrini, Fu-Manchú, The Oriental Magic Show, etc.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – A Revista Magi é uma publicação independentes. Hoje o que motiva a publicar todo trimestre uma nova edição?
Willians – O que ainda nos impulsiona a seguir adiante com nossa revista é a realização pessoal e a satisfação de fazer aquilo que gostamos. É a paixão pela mágica e a vontade de ser útil na divulgação da arte que nos incentiva a continuar na luta.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – O que um mágico iniciante ou amador pode encontrar na Revista Magi?
Willians – A revista Magi acaba abrindo caminhos para quem está começando, pois nela o leitor encontra artigos sobre técnicas e teorias, efeitos fáceis de executar, notícias do meio mágico em geral; endereço de lojas especializadas em produtos mágicos, etc.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Qual o papel que a Revista Magi tem na atual formação dos mágicos brasileiros? Alguém já te contou algum história sobre isso?
Willians – Acredito que a revista, de uma forma ou de outra, acaba influenciando a carreira de alguns mágicos. Lembro-me, por exemplo, de Gustavo Vierini, que praticamente iniciou sua carreira lendo a Magi. Ele, ainda garoto, me ligava quase toda semana para perguntar alguma dica ou maiores informações sobre alguma coisa que ele havia lido na Magi.

Assim como ele acredito que outros mágicos também tiveram a Magi como uma luz em seus caminhos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Com o avanço da tecnologia, internet, tablet e aplicativos de celulares, o que a Revista Magi está pensando para o futuro? Quais novidades os leitores podem esperar?
Willians – Bom, você tocou num assunto bem interessante. Estamos fazendo um estudo para reformular a Magi, no sentido de que ela possa atingir cada vez mais as expectativas dos leitores. Não posso adiantar nada agora, mas muitas coisas boas estão por vir, mas ainda estão sendo alvo de estudos, mas em breve a revista vai estar melhor e bem diferente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Conte um pouco sobre a edição especial de capa dura com todas as edições da Revista Magi?
Willians – Bom, em razão da comemoração dos 10 anos da revista, resolvemos pegar todas as edições desse período e encadernar em capa dura, perfazendo quatro volumes. Cada volume contém 10 edições. É uma forma interessante do leitor poder guardar suas revistas de uma forma mais segura, sem correr o risco de se perder algum número. Ficou bem legal essa edição de capa dura, pois você pode colocar na estante e consultar no momento que quiser.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]

Capa de comemoração de 10 anos.
Capa de comemoração de 10 anos.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Quem quiser assinar a Revista Magi, o que precisa fazer? Somente mágicos podem assinar?
Willians – Nós estamos reformulando o site, por isso ele ainda não está no ar, mas quem quiser assinar a Magi pode fazer através do site www.lojamagi.com.br , ou ainda enviar um e-mail para [email protected] . Pelo site também é possível adquirir a edição especial encadernada.

Como eu disse anteriormente, que a Magi abre caminhos para os iniciantes, não precisa ser realmente mágico para assiná-la, basta que o interessado goste de mágica e já preenche os requisitos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Que dica você pode dar para quem está começado na arte mágica?
Willians – Hoje em dia a gente está acostumado a ver “mágicos” já começarem sua carreira por cima, sem ter nenhuma base. Quando eu comecei na arte mágica, iniciei os estudos praticamente dado os primeiros passos, aprendendo as técnicas, começando do zero. Hoje a gente vê mágicos começando na contra-mão, ou seja, compram dois ou três números e já se intitulam mágicos. Compram um DVD e acham que já sabem tudo e que já são mágicos. Então hoje a gente perdeu muito dessa coisa importante de se ter a teoria mágica, e também as técnicas básicas.

Recomendo àqueles que estão iniciando na arte mágica que façam um curso de iniciação, procure conselhos de mágicos experientes, leia um bom livro, procure realmente começar do começo, e principalmente, assine a Revista Magi ! (rs)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – O que você espera do futuro da arte mágica?
Willians – A gente tem visto pela TV e pela internet um verdadeiro festival de revelações de segredos mágicos. Parece que todo mundo quer revelar um segredo. Isso ocorre não só por apresentadores de TV, mas também por alguns que se intitulam “mágicos”. Isso acaba denegrindo a imagem da arte e contribuindo para que se perca o interesse pela magia.

Paralelo a isso nós temos os mercados paralelos que conseguem desenvolver cópias  de produtos mágicos, a um preço infinitamente menor, o que proporciona a desmotivação do fabricante em continuar produzindo um produto de qualidade. Esse tipo de situação já afetou grandes marcas mundiais, que deixaram de produzir produtos mágicos de qualidade por conta da falsificação e da falta de ética.

Se vermos por esse ângulo chegaremos à conclusão que a magia está com os dias contados, mas se acreditarmos que isso tudo possa ser revertido levando-se em consideração que a consciência das pessoas irá mudar, aí sim poderemos esperar um futuro brilhante para a arte mágica.

Uma outra opção é buscarmos alternativas, ou seja, vamos fazer alguma coisa que seja diferente e que atraia o interesse das pessoas. Aí passaremos a trilhar num caminho diferente e bem interessante.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Willians, indique para os internautas:
Willians – Um livro de mágica para iniciantes: O Segredos da Magia & Ilusionismo – The Oriental Magic Show
Um livro de mágica para profissionais: Tratado Completo de Prestidigitação e Ilusionismo – J. Peixoto[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Portal da Mágica – Obrigado Willians pela entrevista, você gostaria de deixar um recado para os leitores?
Willians – Eu que agradeço a oportunidade, me colocando à disposição de todos. Gostaria de dizer aos leitores que não desista de seus sonhos, siga sempre adiante, tente ser diferente, procure estudar, treine bem seus atos antes de apresentar.

O medo de fracassar levou muitas pessoas a desistirem de seus sonhos. Não desista nunca, procure se aperfeiçoar e ser bom em tudo o que faz.

E por último gostaria de dar um recado importante: não deixe de ler a Magi!

Entrevista realizada em agosto/2012, por meio de perguntas e respostas enviadas por e-mail.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_raw_html]%3C%21--%20Begin%20MailChimp%20Signup%20Form%20--%3E%0A%3Cdiv%20style%3D%22background-color%3A%20%23eee%3B%22%3E%0A%0A%3Cdiv%20style%3D%22background-image%3Aurl%28http%3A%2F%2Fportaldamagica.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F05%2Ftop_mail.jpg%29%3B%20height%3A57px%3B%22%3E%3C%2Fdiv%3E%0A%20%20%20%20%3Cdiv%20class%3D%22contain%22%20style%3D%22padding%3A10px%3B%22%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cdiv%3EColoque%20seu%20e-mail%20abaixo%20para%20receber%20gratuitamente%20atualiza%C3%A7%C3%B5es%20do%20Portal%20da%20M%C3%A1gica.%3C%2Fdiv%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cform%20id%3D%22mc-embedded-subscribe-form%22%20class%3D%22validate%22%20action%3D%22%2F%2Fportaldamagica.us3.list-manage.com%2Fsubscribe%2Fpost%3Fu%3Dfa652effc7dd30cab78227741%26amp%3Bid%3Dc7f494f55e%22%20method%3D%22post%22%20name%3D%22mc-embedded-subscribe-form%22%20novalidate%20target%3D%22_blank%22%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cdiv%20id%3D%22mc_embed_signup_scroll%22%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cdiv%20class%3D%22indicates-required%22%20style%3D%22display%3A%20none%3B%22%3E%3Cspan%20class%3D%22asterisk%22%3E%2A%3C%2Fspan%3E%20Campo%20obrigat%C3%B3rio%3C%2Fdiv%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cdiv%20class%3D%22mc-field-group%22%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Clabel%20for%3D%22mce-EMAIL%22%3EE-mail%3C%2Flabel%3E%3Cspan%20class%3D%22asterisk%22%20style%3D%22display%3A%20none%3B%22%3E%2A%3C%2Fspan%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cinput%20id%3D%22mce-EMAIL%22%20class%3D%22required%20email%22%20name%3D%22EMAIL%22%20type%3D%22email%22%20value%3D%22%22%20placeholder%3D%22Coloque%20aqui%20seu%20e-mail...%22%20required%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3C%2Fdiv%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cdiv%20id%3D%22mce-responses%22%20class%3D%22clear%22%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cdiv%20class%3D%22response%22%20id%3D%22mce-error-response%22%20style%3D%22display%3Anone%22%3E%3C%2Fdiv%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cdiv%20class%3D%22response%22%20id%3D%22mce-success-response%22%20style%3D%22display%3Anone%22%3E%3C%2Fdiv%3E%09%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3C%21--%20real%20people%20should%20not%20fill%20this%20in%20and%20expect%20good%20things%20-%20do%20not%20remove%20this%20or%20risk%20form%20bot%20signups--%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cdiv%20style%3D%22position%3A%20absolute%3B%20left%3A%20-5000px%3B%22%3E%3Cinput%20tabindex%3D%22-1%22%20name%3D%22b_fa652effc7dd30cab78227741_c7f494f55e%22%20type%3D%22text%22%20value%3D%22%22%20%2F%3E%3C%2Fdiv%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cdiv%20class%3D%22clear%22%3E%3Cinput%20id%3D%22mc-embedded-subscribe%22%20class%3D%22button%22%20name%3D%22subscribe%22%20type%3D%22submit%22%20value%3D%22Quero%20receber%21%22%20%2F%3E%3C%2Fdiv%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3C%2Fdiv%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3C%2Fdiv%3E%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%0A%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3C%2Fform%3E%0A%09%3C%2Fdiv%3E%0A%3Cdiv%20style%3D%22background-image%3Aurl%28http%3A%2F%2Fportaldamagica.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F05%2Fbutton_mail.jpg%29%3B%20height%3A10px%3B%22%3E%3C%2Fdiv%3E%0A%0A%3Cscript%20type%3D%27text%2Fjavascript%27%20src%3D%27%2F%2Fs3.amazonaws.com%2Fdownloads.mailchimp.com%2Fjs%2Fmc-validate.js%27%3E%3C%2Fscript%3E%3Cscript%20type%3D%27text%2Fjavascript%27%3E%28function%28%24%29%20%7Bwindow.fnames%20%3D%20new%20Array%28%29%3B%20window.ftypes%20%3D%20new%20Array%28%29%3Bfnames%5B0%5D%3D%27EMAIL%27%3Bftypes%5B0%5D%3D%27email%27%3Bfnames%5B1%5D%3D%27FNAME%27%3Bftypes%5B1%5D%3D%27text%27%3Bfnames%5B2%5D%3D%27LNAME%27%3Bftypes%5B2%5D%3D%27text%27%3B%20%2F%2A%2A%0A%20%2A%20Translated%20default%20messages%20for%20the%20%24%20validation%20plugin.%0A%20%2A%20Locale%3A%20PT_PT%0A%20%2A%2F%0A%24.extend%28%24.validator.messages%2C%20%7B%0A%09required%3A%20%22Campo%20de%20preenchimento%20obrigat%26oacute%3Brio.%22%2C%0A%09remote%3A%20%22Por%20favor%2C%20corrija%20este%20campo.%22%2C%0A%09email%3A%20%22Por%20favor%2C%20introduza%20um%20endere%26ccedil%3Bo%20eletr%26oacute%3Bnico%20v%26aacute%3Blido.%22%2C%0A%09url%3A%20%22Por%20favor%2C%20introduza%20um%20URL%20v%26aacute%3Blido.%22%2C%0A%09date%3A%20%22Por%20favor%2C%20introduza%20uma%20data%20v%26aacute%3Blida.%22%2C%0A%09dateISO%3A%20%22Por%20favor%2C%20introduza%20uma%20data%20v%26aacute%3Blida%20%28ISO%29.%22%2C%0A%09number%3A%20%22Por%20favor%2C%20introduza%20um%20n%26uacute%3Bmero%20v%26aacute%3Blido.%22%2C%0A%09digits%3A%20%22Por%20favor%2C%20introduza%20apenas%20d%26iacute%3Bgitos.%22%2C%0A%09creditcard%3A%20%22Por%20favor%2C%20introduza%20um%20n%26uacute%3Bmero%20de%20cart%26atilde%3Bo%20de%20cr%26eacute%3Bdito%20v%26aacute%3Blido.%22%2C%0A%09equalTo%3A%20%22Por%20favor%2C%20introduza%20de%20novo%20o%20mesmo%20valor.%22%2C%0A%09accept%3A%20%22Por%20favor%2C%20introduza%20um%20ficheiro%20com%20uma%20extens%26atilde%3Bo%20v%26aacute%3Blida.%22%2C%0A%09maxlength%3A%20%24.validator.format%28%22Por%20favor%2C%20n%26atilde%3Bo%20introduza%20mais%20do%20que%20%7B0%7D%20caracteres.%22%29%2C%0A%09minlength%3A%20%24.validator.format%28%22Por%20favor%2C%20introduza%20pelo%20menos%20%7B0%7D%20caracteres.%22%29%2C%0A%09rangelength%3A%20%24.validator.format%28%22Por%20favor%2C%20introduza%20entre%20%7B0%7D%20e%20%7B1%7D%20caracteres.%22%29%2C%0A%09range%3A%20%24.validator.format%28%22Por%20favor%2C%20introduza%20um%20valor%20entre%20%7B0%7D%20e%20%7B1%7D.%22%29%2C%0A%09max%3A%20%24.validator.format%28%22Por%20favor%2C%20introduza%20um%20valor%20menor%20ou%20igual%20a%20%7B0%7D.%22%29%2C%0A%09min%3A%20%24.validator.format%28%22Por%20favor%2C%20introduza%20um%20valor%20maior%20ou%20igual%20a%20%7B0%7D.%22%29%0A%7D%29%3B%7D%28jQuery%29%29%3Bvar%20%24mcj%20%3D%20jQuery.noConflict%28true%29%3B%3C%2Fscript%3E%0A%3C%21--End%20mc_embed_signup--%3E%0A%0A%3C%2Fdiv%3E[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]

WhatsApp
Facebook
Twitter
Email

Uma resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Artigo relacionados

img_1.png
Clique aqui para iniciar